10 de dezembro de 2015

Séries vistas em 2015

® We Heart It

Uma coisa que eu adoro em fim de ano é o fato de poder fazer listas retrospectivas sobre os mais variados assuntos, assim, para estrear essa temática, decidi fazer este post contando todas as séries que eu comecei a ver/acompanhar/abonei neste ano. 

Teen Wolf



Nada melhor do que começar esta lista com a série que me viciou loucamente neste ano, tipo, de uma maneira insana. Claro que eu já tinha ouvido falar em Teen Wolf, afinal a série já está entrando no seu 6º ano, mas me lembro muito bem que logo que a série estreou, várias pessoas no Twitter criticaram a série, principalmente os efeitos visuais/especiais, então, fazendo a linha maria-vai-com-as-outras e por puro preconceito evitei ver a série, até este ano. Simplesmente, após ver Sense8 (que também estará nessa lista e que eu também já falei sobre aqui) fiquei orfão de séries, e navegando pela Netflix, que insistia em me recomendar TW eu decidi dá uma chance e vi o primeiro episódio, quando terminei minha reação foi "é essa série tem uns efeitos bem bleh, mas tem algo interessante nessa bagaça, vamo ver mais um episódio". Pronto, entrei num buraco negro chamado fandom e em um mês assisti todos os episódios disponíveis e estou numa ansiedade insana para que chegeu logo janeiro com a temporada 5B. não tem como não gostar do Stiles e ele simplesmente arrasa na temporada 3B

Grace & Frankie


Agora vamos falar sobre as séries produzidas pela Netflix. Começando por Grace & Frank, que mais uma vez assisti por pura insistencia da plataforma e não me arrependo. A história, em que um dos criadores é o mesmo que fez Friends <3 conta a história de duas mulheres de 70 anos que logo no primeiro episódio descobre que seus respectivos maridos pedem divórcio porque eles estão apaixonados um pelo outro e mantem um caso homoafetivo fora do casamento há anos. Sim, é assim que a série começa e partir de então irá retratar em como elas estão reconstruindo suas vidas após anos de casadas como todos os altos e baixos que uma separação ft traição podem causar. Uma ótima dramédia para se emocionar e rir bastante. pelo amor de deus alguém me explica que raios de season finale foi esse? :O

Unbreakable Kimmy Schmidt


Mais uma produção da Netflix (esse post está longe de ser um publi, ok?) em que só tenho elogios. Nesta comédia, acompanhamos a vida de Kimmy, uma garota ficou 15 anos trancada em um bunker, junto com mais 4 mulheres, porque um tal de reverendo lhes falaram que haveria um apocalipse em breve e que esta seria a melhor maneira de sobreviver a tal catástrofe. Após ser libertada ela decide ir morar em New York para mudar de vida e, principalmente, aprender sobre como tudo está 15 anos depois. Personagens maravilhosos e muito engraçada, super recomendo esta série.

Sense8



Bem, já fiz um post totalmente dedicado à esta série, então se quiserem mais detalhes é só clicar aqui. Só tenho a dizer que é uma série produzida pelos irmãos fodásticos Wachowski, então vai explodir sua mente, você não entender nada, tem várias cenas lindas de ação e aborda temas que ainda precisam ser muitos explorados em nossa sociedade. Apenas.


Wet Hot American Summer: First Day of Camp



Também da Netflix, WHAS, é um prequel do filme de 2002 também chamado Wet Hot American Summer, que retrata o último dia do acampamento de verão, já a série é o contrário: é focada no primeiro dia de acampamento e irá esclarecer algumas brechadas deixadas pelo filme. Com um humor bem bonachão e tosco é bem interessante para passar o tempo e ver o quanto os atores envelheceram ao longo desses 13 anos.


Daredevil/Demolidor



Uma das séries da netflix (sim, meu caro, a maioria das séries que eu vi são produções da ruiva Netflix e só me dei conta deste fato no momento em que estava escrevendo este post) em parceria com a Marvel. Daredevil conta a história do advogado Matt Murdock que nas horas vagas combate o crime em Hell's Kitchen. A série +18 honra essa classificação, dessa vez não pela putaria, mas sim por suas cenas de ação que são beeeem violentas e divinamente bem coreografadas. Ótimo roteiro e fotografia excelente.

Jessica Jones



Mais uma produção fruto da parceria da Netflix com a Marvel, irá focar na vida da Jessica Jones, uma super heroína aposentada e que é atormentada por seu arqui inimigo Kilgrave. Tão boa quanto Daredevil (há indicios de que vai rolar crossover entre elas), mas dessa vez com suas cenas mais leve (+14), mas nem por isso menos interessante, já no primeiro episódio a história me contagiou, a Jessica Jones ft Doctor Who Kilgrave irão fazer você devorar todos os episódios.


Dragões: corrida até o limite


Dessa vez, essa produção foi possível graças a mais uma parceria excelente da Netflix com a DreamWorks, em que foi possível fazer mais uma temporada, totalmente inédita da turma do Banguela, para quem curte os filmes e as outras séries animadas da franquia, esta faz jus a todas as demais produções. 

Saúdem Todos o Rei Julien



Dando continuidade a mais uma parceria de sucesso entre a Netflix e a DreamWorks, foi criado esse spin-off maravilhoso que já deveriam ter feitos há anos. Gente, como não amar o Rei Julien? Essa série animada é um prequel de toda aquela história de Madagascar que todos já conhecemos. Riu feito um retardado vendo essa série? Riu sim.

Riquinho


Produção própria da maior provedora de streaming do mundo, Riquinho é uma série legalzinha, é engraçada mas não me convenceu muito, o que me fez deixá-la de lado lá pela metade da primeira temporada.

House of Cards


Mais uma série em que vi poucos episódios mas não conseguiu me agradar. HOC não é ruim, apenas não estava com saco para acompanhar seus episódios de quase 1h de duração na época em que decidi ver. Ainda tenho esperanças de terminá-la.

Hemlock Grove


Na abstinência ocasionada pelo hiato de AHS, precisava de alguma série do gênero, e optei por ver HG, que segundo sua produtora (sim, é a Netflix de novo) é uma série de terror. Mas, cadê o terror? A história da série é muito boa e interessante, mas o seu suspense não me convenceu e muito menos o medo que deveria causar.

Scream 


Seguindo a deixa de séries de terror, fiquei animado para ver Scream, uma produção da MTV USA, mas que aqui no Brasil, tem os direitos reservados à Netflix (sim, jovem, por isso que a netflix fez questão de estampar seu logo em cima da série). Inspirada na série de filmes Pânico, Scream segue a mesma linha e, apesar de ver todos os episódios da temporada de estreia, a mesma sensação que tive com HG se repete: uma série de terror que não assusta, o suspense é bem bleh, e as personagens são extremamente irritantes e previsíveis #myopinion


Between


A série é mais uma parceria da Netflix com o canal City, e a história se passa em Pretty Lake, onde misteriosamente um vírus se espalha e mata todos os cidadãos acima de 22 anos, assim, com o tempo, a cidade passa a ser dominada por vários jovens adultos e com isso, vários problemas vão surgindo enquanto o mistério do vírus continua.


Scream Queens

Mais uma produção muito legal do criador de American Horror Hotel e Glee. Scream Queens conta a história de uma serial killer fantasiado de Diabo Vermelho que sai matando as meninas da fraternidade Kappa Kappa House. Com bastante humor negro e daqueles bem tosco, a série tem uma quantidade certa de suspense e horror.

O Incrível Mundo de Gumball


Outra série animada, mas dessa vez, produzida pela Cartoon Network, conta a história de Gumball, um gato azul que tem como pais uma gata e um coelho, e como irmãos, uma coelha e um peixe. Sim, um peixe. Não, não tente entender. Apenas assista. 

Faking It


Outra série de produção da MTV USA, fala sobre duas bffs que queriam ser populares e decidiram fingir que eram lésbicas, porque nesse universo fictício, é super legal e popular ser homossexual (uma crítica à nossa sociedade, assim, já no enredo brá), em que elas irão enfrentar os prós e contras de ser popular e de viver uma mentira.

Heroes Reborn


Essa é a continuação da série Heroes que bombou nos anos 2000, e aqui retrata a história das personagens clássicas, assim como das novas personagens.

The Flash


Por fim, mas não menos importantes (tô descarregando todos os meus clichês neste post), The Flash. Adiei vê-la novamente por puro preconceito e estou mordendo a língua até agora com suaves prestações e juros. Uma série que me desestabiliza por completo, principalmente quando estão em cena Barry e Joe. Lágrimas, lágimas e mais lágrimas.

Enfim, essas foram as 19 séries inéditas que comecei a ver (parece que alguém não tem vida social, né mesmo?) neste ano de 2015, e me surpreendi ao perceber que dessas 19 apenas 12 são produções da Netflix (que já prometeu triplicar seu conteúdo próprio em 2016, em outras palavras: adeus, resquícios de uma vida social).


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